O piano está mudo, o músico morreu.
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A hamadríade definhou de solidão.
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Vejo Darwin com seus tentilhões numa gaiola de estanho.
– Que pássaros distintos! – digo eu.
– São irmãos. – diz ele.
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Ela é a esfinge faminta de beleza, lilás de vaidade e cheia de egoísmo.
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Na manhã, a moça acorda e lê a carta deixada pelo amante, onde estava escrito:
– Eu te amo. Adeus.
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Ao anoitecer, o vestido branco é tranquilo e o preto, misterioso.
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Hoje houve aula de Matemática. Que tédio!
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Cachoeira vigorosa. Martelo vigoroso. Bailarina verde floresta tão contrastante a rústica metalúrgica.
Francisco Getúlio Sousa da Silva